Desde 2018 tenho pensado em respostas para essa pergunta.
Não que seja possível encontrar uma ou duas respostas objetivas para o tema.
Pelo contrário, nesse caso é importante dar lugar a experimentação, ao desconhecido, aos erros e aos aprendizados que se sobrepõe a cada experiência.
É imprescindível cuidar dos professores se queremos uma educação de qualidade. Não trata-se de vitimizar os profissionais de educação, tampouco romantizar a profissão, na verdade, achamos necessário reconhecer os desafios que envolvem as professoras e professores e, principalmente, ter coragem para enfrentá-los, de forma efetiva e, sobretudo, com foco nas pessoas – que são as maiores responsáveis pelas transformações que acreditamos para a educação pública.
A crise apresenta desafios em evolução e ainda imprevisíveis, tornando arriscado qualquer prognóstico das consequências econômicas, sanitárias, sociais e políticas, local e globalmente. Desafia também um dos pressupostos elementares do fenômeno democrático, como fundamentado por Hans Kelsen: a igualdade. Como as evidências já mostram, a pandemia não afeta a todos igualmente – sendo os maiores impactos nas mulheres – e ameaça comprometer os avanços por elas conquistados.
A República.org acredita que governos importam. E que para transformarmos o Estado brasileiro é preciso começar por reconhecer e motivar as pessoas que nele trabalham.
Nunca foi tão essencial, imprescindível e contemporâneo falar em antirracismo e isso, certamente nos remete a Nelson Mandela, que representa a imagem concreta de luta por justiça em um ambiente de extrema intolerância que vitimou milhões de negros na África do Sul.
Com o objetivo de fortalecer a discussão sobre o protagonismo dos profissionais públicos na agenda de inovação governamental a Republica.org, o Instituto Arapyaú e a RAPS – Rede de Ação Política pela Sustentabilidade se juntaram e vão, durante o mês de julho, promover a série “Capacidades para inovação em governos: ações para o presente e diálogos para o futuro” . A série de conversas virtuais vai conectar profissionais e especialistas nos temas, a fim de fortalecer saberes e práticas para soluções e desafios do setor público.
No mês do Orgulho LGBT+, gestores públicos destacam a importância de uma gestão de pessoas preparada para acolher membros da diversa comunidade.
A luta e a vivência da comunidade LGBTQ+ já estão consolidadas e pautadas pela tomada de direitos básicos. E um desses direitos é a oportunidade de ter um trabalho digno que possa proporcionar a liberdade para ser quem se é e causar impacto de forma virtuosa.
Visando aprofundar nessa temática, foram convidados três jovens líderes da comunidade LGBTQ+ que estiveram ou ainda estão atuando na gestão pública, realizando impacto positivo no nosso dia a dia com a implementação de políticas públicas relevantes.
Evidências mostram que a diversidade – seja de gênero, orientação sexual, identidade de gênero, etnia, religião, idade, fatores socioeconômicos ou até mesmo de experiência de vida – traz visões diferentes, cria desafios e incentiva mudanças e inovações no ambiente de trabalho. Isso produz governos mais responsáveis e confiáveis, mas também melhores políticas públicas.
Enfermeira e profissional pública da Secretaria Estadual do Rio de Janeiro conta sobre seu trabalho durante do COVID-19 e, neste Ano Internacional da Enfermagem, pede mais valorização dos profissionais de enfermagem